O Brasil é imenso e possui diversas iniciativas voltadas para a preservação do meio ambiente. É sempre bom conhecê-las. No Acre, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente realiza o programa Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE), que tem como principal objetivo mapear as áreas estratégicas do estado para identificar as potencialidades e vulnerabilidades locais, destacando as características das áreas econômicas, sócio-culturais e ambientais. O projeto é utilizado como instrumento de gestão para minimizar os impactos ambientais.
Segundo relatório de dezembro do ano passado, publicado no site do Ministério do Meio Ambiente (http://www.mma.gov.br/), no trecho "Estimativa de desmatamento da Amazônia", em relação a 2005-2006, o Acre aparece como o terceiro estado com maior índice de desmatamento. Em primeiro vem o Pará e em segundo o Mato Grosso.
No território do Acre predomina a floresta Amazônica. Para realizar seu zoneamento são utilizados dados dos anos 70, não levando em consideração o avanço das áreas de pastagem, nem a exploração mineral por baixo da floresta ou o histórico de escavações. Apesar da falta de dados, acredita-se que esteja sendo feito o melhor possível.
O zoneamento divide um determinado espaço, de acordo com o interesse específico, em áreas com aspectos comuns, com homogeneidade em potenciais de uso e características hidrogeológicas. São elaborados o Estudo de Impactos Ambientais e Relatório (EIA/RIMA).
O programa mostra como explorar de forma sustentável, não retirando mais do que a natureza é capaz de repor e realizando o uso mais eficiente e efetivo do território e de seus recursos naturais. Para isso, é necessário uma integração entre as instituições envolvidas, como Prefeitura, Secretaria de Meio Ambiente, profissionais como geólogos, etc.
Segundo relatório de dezembro do ano passado, publicado no site do Ministério do Meio Ambiente (http://www.mma.gov.br/), no trecho "Estimativa de desmatamento da Amazônia", em relação a 2005-2006, o Acre aparece como o terceiro estado com maior índice de desmatamento. Em primeiro vem o Pará e em segundo o Mato Grosso.
No território do Acre predomina a floresta Amazônica. Para realizar seu zoneamento são utilizados dados dos anos 70, não levando em consideração o avanço das áreas de pastagem, nem a exploração mineral por baixo da floresta ou o histórico de escavações. Apesar da falta de dados, acredita-se que esteja sendo feito o melhor possível.
O zoneamento divide um determinado espaço, de acordo com o interesse específico, em áreas com aspectos comuns, com homogeneidade em potenciais de uso e características hidrogeológicas. São elaborados o Estudo de Impactos Ambientais e Relatório (EIA/RIMA).
O programa mostra como explorar de forma sustentável, não retirando mais do que a natureza é capaz de repor e realizando o uso mais eficiente e efetivo do território e de seus recursos naturais. Para isso, é necessário uma integração entre as instituições envolvidas, como Prefeitura, Secretaria de Meio Ambiente, profissionais como geólogos, etc.
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