Hoje é Dia Nacional da Mata Atlântica!
A floresta sofre principalmente com a ocupação humana desordenada, que interfere no equilíbrio do ecossistema. É fácil perceber uma forte urbanização ao redor da floresta, pressionando-a e limitando-a a um espaço cada vez menor. Na cidade do Rio de Janeiro, cerca de 11,5 dos 14 milhões de habitantes estão concentrados na zona costeira.
A Mata Atlântica foi reduzida a uma pequena fração, restando apenas 17% da cobertura original, tendo sido devastada no passado, principalmente para monocultura do café. Várias espécies endêmicas desapareceram desta área e outras, como o mico-leão-dourado, estão ameaçadas de extinção.
A importância deste dia é gerar uma conscientização ambiental. Vamos preservar o pouquinho que ainda temos dessa floresta!
Um pouquinho sobre a Mata Atlântica:
A Mata Atlântica é localizada na costa brasileira e possui uma grande biodiversidade. A região é caracterizada por temperaturas médias e elevadas e alta pluviosidade (muita umidade). Sua vegetação apresenta uma grande diversidade, mas destacam-se as árvores altas, como o jequitibá, figueira e guapuruva, e uma grande quantidade de cipós. Liquens, musgos e hepáticas também constituem o ecossistema. No chão, há muitos fungos e sementes. Com a existência de várias camadas devido às diferentes alturas das árvores, o interior da floresta é mais escuro, fazendo com que as árvores ali localizadas sejam adaptadas à sombra. Elas desenvolveram uma grande área foliar a fim de captar o máximo de luminosidade possível nessas condições. Tem espécies que passam toda a vida sombreadas e mesmo assim, são capazes de produzir flores, frutos e sementes. Sobre os troncos das árvores encontram-se orquídeas, bromélias, cactáceas, ou seja, epífitas perfeitamente adaptadas a vida longe do solo. As bromélias possuem folhas que formam um reservatório de água, na forma de um copo. Nesses reservatórios aquáticos podem viver algas, protozoários, vermes, lesmas e até pererecas constituindo uma pequena comunidade.
A altitude média da floresta é em cerca dos 900 metros, afastando-se do mar em alguns trechos. O solo é pobre (poucos minerais) e a topografia é bastante acidentada. A grande quantidade de matéria orgânica em decomposição sobre o solo dá à mata fertilidade suficiente para suprir toda a rica vegetação. Um solo pobre mantém uma floresta riquíssima em espécies, graças à rápida reciclagem da enorme quantidade de matéria orgânica que se acumula no húmus. Este ciclo de reciclagem de nutrientes sustenta a alta produtividade da floresta, mas torna o ecossistema vulnerável à perturbação. Quando ocorre desmatamento, muitos nutrientes são carregados nas toras de madeira ou viram fumaça. Os solos vulneráveis sofrem erosão rapidamente e sedimentam as correntes de água com silte, tornando, muitas vezes, a paisagem improdutiva.
A Mata Atlântica foi reduzida a uma pequena fração, restando apenas 17% da cobertura original, tendo sido devastada no passado, principalmente para monocultura do café. Várias espécies endêmicas desapareceram desta área e outras, como o mico-leão-dourado, estão ameaçadas de extinção.
A importância deste dia é gerar uma conscientização ambiental. Vamos preservar o pouquinho que ainda temos dessa floresta!
Um pouquinho sobre a Mata Atlântica:
A Mata Atlântica é localizada na costa brasileira e possui uma grande biodiversidade. A região é caracterizada por temperaturas médias e elevadas e alta pluviosidade (muita umidade). Sua vegetação apresenta uma grande diversidade, mas destacam-se as árvores altas, como o jequitibá, figueira e guapuruva, e uma grande quantidade de cipós. Liquens, musgos e hepáticas também constituem o ecossistema. No chão, há muitos fungos e sementes. Com a existência de várias camadas devido às diferentes alturas das árvores, o interior da floresta é mais escuro, fazendo com que as árvores ali localizadas sejam adaptadas à sombra. Elas desenvolveram uma grande área foliar a fim de captar o máximo de luminosidade possível nessas condições. Tem espécies que passam toda a vida sombreadas e mesmo assim, são capazes de produzir flores, frutos e sementes. Sobre os troncos das árvores encontram-se orquídeas, bromélias, cactáceas, ou seja, epífitas perfeitamente adaptadas a vida longe do solo. As bromélias possuem folhas que formam um reservatório de água, na forma de um copo. Nesses reservatórios aquáticos podem viver algas, protozoários, vermes, lesmas e até pererecas constituindo uma pequena comunidade.
A altitude média da floresta é em cerca dos 900 metros, afastando-se do mar em alguns trechos. O solo é pobre (poucos minerais) e a topografia é bastante acidentada. A grande quantidade de matéria orgânica em decomposição sobre o solo dá à mata fertilidade suficiente para suprir toda a rica vegetação. Um solo pobre mantém uma floresta riquíssima em espécies, graças à rápida reciclagem da enorme quantidade de matéria orgânica que se acumula no húmus. Este ciclo de reciclagem de nutrientes sustenta a alta produtividade da floresta, mas torna o ecossistema vulnerável à perturbação. Quando ocorre desmatamento, muitos nutrientes são carregados nas toras de madeira ou viram fumaça. Os solos vulneráveis sofrem erosão rapidamente e sedimentam as correntes de água com silte, tornando, muitas vezes, a paisagem improdutiva.
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