Em uma visita técnica na Central de Tratamento de Resíduos (CTR), localizada no município de Nova Iguaçu (RJ), ontem (28/04) de manhã, aproveitei para tirar umas fotos e procurar pautas. Estando a trabalho (consultoria ambiental), não pude dar ênfase ao Jornalismo, mas como jornalista, estava sempre atenta, em busca de notícia.
A CTR Nova Iguaçu foi criada em 2003, substituindo o antigo lixão, para desenvolver projetos e empreendimentos de meio ambiente e resíduos sólidos. O aterro de 500 mil m2 tem o objetivo de dar a destinação ecologicamente correta para resíduos urbanos, de serviços de saúde e industriais, de classes I e II. A empresa também faz a drenagem das águas pluviais para evitar a contaminação pelo chorume.
Segundo uma funcionária do Centro, 20 ex-catadores, que tiravam do lixão o seu sustento, receberam treinamento e foram aproveitados, trabalhando com o cultivo de mudas de Mata Atlântica. O plantio é utilizado na cobertura de áreas degradas e enriquecimento vegetal, colaborando com o processo de inclusão social. “Os catadores que não foram aproveitados por nós, entraram para associações ou foram aproveitados pela Prefeitura” – conta a funcionária Priscila.
Quando estava chegando ao local da reunião, me deparei com um grupo de estudantes de uma escola pública. Os jovens estavam no Centro de Educação Ambiental, um espaço de conhecimento aberto para a comunidade e escolas. O lugar tem os objetivos de conscientizar, melhorar a qualidade de vida e gerar ações de proteção do meio ambiente, por meio de palestras, oficinas e eventos. Aos moradores do entorno e aos colaboradores são oferecidos cursos de capacitação que utilizam técnicas de reciclagem e reutilização de diferentes tipos de lixo para confecção de móveis e objetos.
A CTR Nova Iguaçu foi criada em 2003, substituindo o antigo lixão, para desenvolver projetos e empreendimentos de meio ambiente e resíduos sólidos. O aterro de 500 mil m2 tem o objetivo de dar a destinação ecologicamente correta para resíduos urbanos, de serviços de saúde e industriais, de classes I e II. A empresa também faz a drenagem das águas pluviais para evitar a contaminação pelo chorume.
Segundo uma funcionária do Centro, 20 ex-catadores, que tiravam do lixão o seu sustento, receberam treinamento e foram aproveitados, trabalhando com o cultivo de mudas de Mata Atlântica. O plantio é utilizado na cobertura de áreas degradas e enriquecimento vegetal, colaborando com o processo de inclusão social. “Os catadores que não foram aproveitados por nós, entraram para associações ou foram aproveitados pela Prefeitura” – conta a funcionária Priscila.
Quando estava chegando ao local da reunião, me deparei com um grupo de estudantes de uma escola pública. Os jovens estavam no Centro de Educação Ambiental, um espaço de conhecimento aberto para a comunidade e escolas. O lugar tem os objetivos de conscientizar, melhorar a qualidade de vida e gerar ações de proteção do meio ambiente, por meio de palestras, oficinas e eventos. Aos moradores do entorno e aos colaboradores são oferecidos cursos de capacitação que utilizam técnicas de reciclagem e reutilização de diferentes tipos de lixo para confecção de móveis e objetos.
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